quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Leia o trecho erótico do livro “Nua”

Brynne é uma moça muito bonita e jovem, apenas 24 anos e é estudante de arte que está cursando pós graduação na Inglaterra. Já o Ethan, é um ex-militar inglês que hoje se tornou um bem sucedido empresário do ramo de segurança. Mas o que essas duas vidas tem em comum? O mais novo livro de sucesso chama-se Nua. Leia abaixo um trecho desse livro picante e permita-se imaginar a cena. Boa leitura (e fôlego!)

Leia o trecho erótico do livro “Nua”

Trecho do livro Nua

- Quero você de verdade. Debaixo de mim. Quero gozar com você. - Não afastou os olhos dos meus nem por um instante. Tampouco soltou meu queixo. Ele segurou firme, para ter certeza de que eu estava prestando atenção.

- Por que, Ethan?

Ele passou o polegar pela linha do meu maxilar.

- Por que alguém quer alguma coisa? É simplesmente a maneira como reajo a você. - Revirou os olhos e pude ver aquele olhar de tesão. - Vem para casa comigo. Fica comigo hoje à noite, Brynne. Deixa eu te mostrar.

- Ok. - Meu coração começou a bater tão forte, que tive certeza de que ele conseguia escutar. E, simples assim, tinha acabado de concordar com algo que mudaria minha vida.

Para mim, com certeza. No instante em que a palavra saiu dos meus lábios, vi Ethan fechar os olhos calmamente. Em seguida, os abriu de novo naquela atividade de sempre, focado em ditar o passo a partir dali; tudo contrastando bem com a conversa sensual que acabávamos de ter. Em minutos, ele fechou a conta e me guiou para o carro. O toque seguro dele nas minhas costas, me levando para um lugar onde ele poderia me ter. Só para ele.

Ethan nos levou para um prédio lindo de vidro, que pairava acima do horizonte da cidade, formado ao longo dos séculos. Moderno, mas com o toque elegante das construções pré-guerra britânicas.

- Boa noite, senhor Blackstone - o porteiro uniformizado cumprimentou o Ethan e acenou educadamente para mim.

- Boa noite, Claude - Ethan respondeu suavemente.

A pressão constante da mão dele nas minhas costas me guiou para dentro do elevador. Assim que as portas se fecharam, ele me virou e comprimiu os lábios contra os meus. De novo, assim como no prédio da agência, senti aquele aperto de tesão entre as coxas. Começava também a ter uma ideia melhor de quem era o meu acompanhante. 

Reservado em público, Ethan era todo cavalheiro, fino, educado. Mas entre quatro paredes? Cuidado! As mãos dele estavam por toda parte. Não ofereci nenhuma resistência quando ele me empurrou para um canto. Meu corpo todo ficou quente e, ao mesmo tempo, meus pés pareciam não tocar mais o chão. Ele esfregou a barba pelo meu pescoço e meteu a mão por dentro da minha blusa para pegar um seio. Engasguei com o toque das mãos quentes dele explorando meu corpo. Arqueei o tronco, meu peito explodindo, empurrando meu seio contra a mão dele. Ele achou meu mamilo por trás da renda e o apertou.

- Você é tão sexy, Brynne. Estou morrendo de tesão - falou bem no meu pescoço, a respiração na minha pele.

O elevador parou e as portas abriram para um casal mais velho, esperando para subir. Eles olharam para nós dois e sinalizaram que iam no próximo. Tentei afastar o corpo dele do meu. Pela segunda vez no mesmo dia, me senti uma vagabunda, respirando sem fôlego ao lado do Ethan, aos olhos de tudo e todos.

- Aqui não, Ethan, por favor.

Ele tirou a mão do meu peito e de dentro da minha blusa, e a levou até o meu pescoço. Senti o polegar dele desenhando um círculo invisível embaixo do meu queixo. Depois sorriu para mim.
O Ethan pareceu feliz quando pegou a minha mão com a dele que estava livre e levou-a até os lábios para dar um beijinho.

Droga, eu adorava quando ele fazia isso.

- Você está certa, peço desculpas. Você me perdoa, senhorita Brynne? É que você me faz esquecer onde estou. Senti um frio na barriga. Concordei com ele com a cabeça, porque não conseguia fazer mais nada, e suspirei:

- Tudo bem. - O elevador, abençoado seja esse coração mecânico, continuou no ritmo, nos levando para o andar certo. Imaginei o que ele faria comigo no momento em que entrássemos no apartamento.

O Ethan tinha me enfeitiçado completamente, e eu tinha quase certeza de que ele sabia disso. Finalmente, chegamos à cobertura. A parada suave do elevador me deu mais uma vez aquele frio na barriga, ao mesmo tempo em que o Ethan encostava de novo a mão em mim. O homem era afeito ao tato - e me tocava sempre que podia.

Destrancou as portas de carvalho trabalhadas e empurrou uma delas, me convidando para entrar. Era uma sala bonita, mais clara do que eu imaginava encontrar na casa de um homem. O ambiente principal era moderno, em tons de cinza e creme, com muita madeira, painéis e outros objetos de decoração.

- É muito bonito aqui, Ethan. A sua casa é linda.

Ethan tirou o paletó e o jogou sobre um sofá. Pegou na minha mão e me levou até uma parede envidraçada e um terraço, que dava vista para as luzes de Londres - uma vista de tirar o fôlego.
Ele me virou, de costas para as janelas e de frente para ele, e deu alguns passos para trás. Por uns instantes, ficou só me olhando.

- Nada é mais bonito do que você, de pé aí, neste momento, na minha casa, bem na minha frente. - Balançou a cabeça, parecendo praticamente desesperado. - Nada se compara.

Imediatamente, não sei por quê, tive uma vontade incontrolável de chorar. O Ethan era tão intenso; meu pobre cérebro lutava para dar conta de tudo isso. E foi quando ele começou a andar na minha direção, devagar, como um predador. Já tinha visto esse jeito antes. Ele podia ir devagar, rápido, com força, gentilmente - de qualquer maneira! -, sem nunca deixar de parecer muito natural.

Meu coração acelerou conforme ele se aproximava. A poucos centímetros de mim, parou e esperou. Precisei levantar a cabeça para encará-lo nos olhos. Era tão mais alto do que eu, que podia ver o tórax dele se movendo, respirando rápido também. Era bom ver que essa atração o afetava tanto quanto a mim.

- Não sou tão bonita assim... São as lentes da câmera - disse.

Ele desabotoou meu casaco verde e deslizou-o por trás dos meus ombros, até deixá-lo cair, fazendo um barulhinho suave ao pousar no chão de carvalho encerado.

- Você está errada, Brynne. Você é linda o tempo todo. - Puxou a camiseta preta pela bainha e a tirou por cima da minha cabeça. Levantei os braços para ajudar.

De sutiã preto de renda, fiquei de frente para ele, enquanto me devorava com os olhos azuis apaixonados. Passou a mão pelos meus ombros e, com os dedos, traçou a curva dos meus seios. O toque, delicado e reverente, me fez doer de desejo; não consegui mais me segurar.

- Ethan... - Inclinei-me para mais perto.

- Que foi, baby? O que você quer? - Ele virou minha cabeça para um lado, deixando meu pescoço à mostra. Foi ali que me beijou. A combinação da barba com aqueles lábios macios era pura eletricidade. A sensação de prazer cresceu a um tal ponto que eu estava completamente perdida, entregue ao desejo. Não tinha mais volta: eu o queria. Demais.

- Quero... Quero tocar em você. - Passei as mãos pela camisa branca e afrouxei o colarinho. Ele me abraçou e observou, enquanto eu desfazia o nó da gravata roxa; meus dedos se mexeram para cá e para lá e, em um minuto, ela estava no chão, na companhia do meu suéter verde. Comecei a desabotoar a camisa.

Ele assoviou quando meus dedos tocaram a pele exposta.

- Porra, agora sim! Encosta em mim!

Joguei a camisa chique na pilha que crescia no chão. Olhei pela primeira vez para o peito dele nu e quase caí em prantos. O Ethan era compacto, cheio de músculos, com um tanquinho arrematado por aquele músculo em V, o mais delicioso caminho da felicidade que eu já tinha visto na vida. Inclinei-me para a frente e encostei os lábios bem no meio do peito dele. Ethan botou as mãos, uma de cada lado, na minha cabeça e segurou-a, como se não fosse nunca mais deixá-la escapar. A força dominante que ele exercia era bem clara. Quando se tratava de sexo, quem mandava era ele. Estranhamente, saber disso me confortava. Eu me sentia segura quando estava com ele.

Ajoelhando-se, deslizou as mãos pelos meus quadris e depois pelas minhas pernas. Quando chegou aos sapatos, tirou- -os um de cada vez, suavemente. Subiu as mãos novamente, até alcançar a cintura da calça de linho. Desfez o lacinho do cordão e puxou-a até o chão. Segurou minhas pernas para me ajudar a não perder o equilíbrio enquanto me desvencilhava do montinho de tecido formado no chão. Em seguida, me beijou bem na cintura, logo abaixo do umbigo. Minha barriga deu cambalhotas, e a pontada entre as minhas pernas ficou ainda mais forte. Ethan pôs os dedos por baixo do elástico e puxou a calcinha de renda, até tirá-la de mim. Ele olhou para a minha boceta, nua na frente dele, fez um ruído selvagem e urgente, e em seguida encarou-me de novo.

- Brynne... Você é tão bonita que não consigo... puta merda, não posso esperar...

Ele espalhou os dedos abertos pela minha barriga e pelos meus quadris, me puxou para perto dos lábios e pressionou-os sobre o monte de Vênus nu. Estremeci enquanto ele me segurava, imaginando o que viria em seguida.

Ethan se levantou e botou minhas mãos na cintura dele. Entendi o recado e comecei a desabotoar o cinto, depois as calças. Era impressionante. A ereção dentro da cueca era impossível de se ignorar. Ele gemeu quando minha mão esbarrou de leve no pau duro, por cima da seda fina. Conforme me abaixei para afastar aquelas roupas dali, ele soltou o fecho do meu sutiã e o jogou longe. Fiquei completamente nua.

- Não vou passar a noite aqui, Ethan. Promete que você vai me levar para casa depois.

Ele me pegou no colo e me carregou para fora da sala.

- Quero que você fique. Uma vez só não vai ser o suficiente. Pelo menos, não com você. - Chutou a porta do quarto. A expressão no rosto dele era selvagem e desesperada.

- Primeiro eu preciso foder você, depois a gente vai mais devagar. Dá essa noite para mim. Deixa eu fazer amor com você hoje à noite, minha linda Brynne. - E pertinho do meu rosto, pediu: - Por favor.

- Mas não posso dormir...

Com a boca me beijando, engoliu meus protestos. Me deitou na cama macia e começou a me tocar. A me beijar, incendiando meu corpo até espantar do cérebro qualquer pensamento. Estava quebrando minhas regras, mas não pensava em outra coisa que não a língua do Ethan dando voltas ao redor dos meus mamilos durinhos, alternando mordidinhas leves com chupadinhas. O contraste dos pelos do cavanhaque com a maciez dos lábios dele me fazia gemer. Achei que pudesse gozar só com aquilo. Gritei e arqueei as costas de prazer. Cruzei as pernas enquanto ele se concentrava nos meus peitos. Incapaz de ficar imóvel, estava completamente entregue. Era tão bom... Jamais questionaria a decisão. Todas as minhas reservas estavam desarmadas, graças ao tratamento delicioso que dava ao meu corpo - tinham voado para longe sem pensar duas vezes.

Ficar nua não me assusta. Já fiz muito isso no trabalho e sei que os homens acham o meu corpo atraente. É a intimidade que acho difícil de processar. Então, quando Ethan dizia coisas como "quero fazer amor com você, linda Brynne", sabia que não tinha chance de resistir.

- Ethan? - gritei o nome dele sem outra razão a não ser me certificar de que estava mesmo ali, e não em um sonho erótico, uma fantasia.

- Eu sei, querida. Deixa eu cuidar de você. - Dizendo isso, se afastou dos meus peitos, botou as mãos nos meus joelhos e abriu minhas pernas. Fiquei totalmente espalhada na cama, e ele encarou meu sexo pela segunda vez nessa noite.

- Meu Deus, como você é bonita... Quero sentir o seu gosto.

E então ele botou a boca em mim. Aquela língua macia passou pelo clitóris e pelos pequenos lábios, acariciando-os. Podia sentir o cavanhaque espetando a pele sensível, enquanto me contorcia ao toque da língua dele. Ia gozar em um segundo, não dava para controlar. Não dava para controlar o Ethan. Ele conseguiu o que queria.

- Vou gozar...

- A primeira de muitas vezes, baby - falou, lá de entre as minhas pernas. Enfiou dois dos dedos longos dele e começou a me tocar por dentro. - Você é apertada. Quando for meu pau dentro de você, vai ficar mais apertadinha ainda, não vai, Brynne? - Continuou me fodendo com os dedos e lambendo o clitóris. - Não vai? - perguntou de novo, dessa vez mais alto.

Senti o puxão, o aperto dentro da barriga, quando começou.

- Sim! - gritei, em um fôlego só, porque sabia que ele queria uma resposta.

- Goza pra mim, então. Goza pra mim, Brynne!

Eu gozei, uma sensação diferente de todos os orgasmos que já tive na vida. Não podia fazer nada, a não ser gozar. Ethan me levou até o limite e me pegou. Arfei com a onda de êxtase, mas os dedos firmes dentro da minha boceta me mantiveram no lugar. Era devastador e incrível - e só o que restava fazer era aceitar o que ele havia me dado.

Quando tirou os dedos de dentro de mim, ouvi o barulho de uma embalagem sendo aberta. Observei-o desenrolar a camisinha no pau, grosso, duro, lindo. Aquela era a parte dele que, em segundos, estaria dentro de mim. Tremi com a expectativa. Levantou os olhos azuis até encontrar os meus e falou baixinho:

- Agora, Brynne, vou possuir você.

Respirei fundo com a visão daquele homem montando sobre mim. A ansiedade era tanta, mal conseguia pensar. Ethan tomou conta do meu campo de visão, a cabeça do pênis já dentro de mim, queimando, duro como um osso. Os quadris dele me forçaram a abrir mais as pernas, conforme ele metia o pau fundo e para valer. Beijou-me na boca, a língua esfregando na minha, em movimentos casados com os lá de baixo. Pude sentir meu gosto na língua dele. Ethan Blackstone me possuiu, na sua própria cama. Total e irrevogavelmente. Deixei-me levar pelo ritmo dele. Foi forte no início. Movimentos bruscos, para dentro e para fora do meu âmago encharcado, indo um pouco mais fundo a cada empurrão. Senti que ia acabar gozando de novo.

Com as veias do pescoço saltadas, ele se levantou um pouco para mudar o ângulo pelo qual deslizava para dentro de mim. Espremi minha boceta ao redor do pau, que latejava dentro de mim. Ele fez vários sons e soprou baixarias deliciosas ao meu ouvido, sobre como era gostoso me foder. Isso só me deixou mais louca ainda.

- Ethan! - gritei, enquanto gozava pela segunda vez.


Meu corpo estava completamente entregue àquele pau, que ficava mais duro a cada movimento. Ethan não parou. Continuou penetrando até chegar sua vez de gozar. Com o pescoço duro, os olhos inflamados, meteu com mais força ainda. Estiquei o corpo para acomodá-lo, no comprimento e na circunferência. Sabia que ele estava perto. Apertei as paredes da vagina com toda a força que pude e o senti enrijecer. Soltou um som gutural, que parecia uma mistura do meu nome com um grito de guerra, e desmontou em cima de mim, os olhos azuis brilhando na meia-luz do quarto. Ethan jamais tirou os olhos dos meus enquanto gozava dentro de mim.

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