Meninas do meu Brasil, quem aqui leu 50 tons de cinza? Nem de perto ele
chega aos pés desse maravilhoso livro escrito por Tara Sue Me. A Submissa se
tornou fenômeno mundial entre o público feminino. Com detalhes quentes, você
consegue imaginar a cena (sem pudor nenhum!).
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Abaixo colocamos um trecho do livro original traduzido, para que você possa imaginar e entender um pouco a trama entre Abigail e Nathaniel. Aproveitem a leitura!
"Não sei como
consegui subir a escada, pois, a cada passo, parecia que eu usava sapatos de
ferro. Mas eu tinha apenas 15 minutos e precisava estar pronta quando ele
voltasse. No alto da escada, mandei uma mensagem de texto a Felicia dizendo que
estava tudo bem e que eu ia ficar, acrescentando o código secreto já
combinadopara ela saber que era realmente eu. Abri a porta do quarto de
Nathaniel e arquejei.
Havia velas por
todo lado. No meio do quarto, uma cama de baldaquino feita de madeira maciça.
Porém, de acordo com a página cinco, primeiro parágrafo, eu não devia me
preocupar com a cama. Olhei para baixo. Mas sim com o travesseiro no chão. Ao
lado do travesseiro, havia uma camisola simples. Minhas mãos tremiam enquanto
eu me trocava. A camisola mal roçava a parte superior de minhas coxas e o
tecido leve mostrava cada parte de meu corpo. Dobrei as roupas e as coloquei
numa pilha arrumada ao lado da porta. Enquanto isso, eu entoava comigo mesma:
Era isso o que você
queria.
Era isso o que você
queria.
Depois de repetir
mais de vinte vezes, finalmente me acalmei. Fui para o travesseiro, ajoelhei-me
nele e sentei com o traseiro pousando nos calcanhares. Fitei o chão e esperei.
Nathaniel entrou minutos depois. Arrisquei dar uma espiada e vi que ele tinha
tirado o suéter. Seu peito nu era musculoso: tinha a aparência de quem malhava
frequentemente. A calça ainda estava com o cinto fechado.
- Muito bem,
Abigail - disse ele ao fechar a porta do quarto. - Pode se levantar.
Levantei-me de
cabeça baixa enquanto ele andava à minha volta. Talvez à luz de velas ele não
conseguisse ver como eu tremia.
- Tire a camisola e
a coloque no chão.
Movimentando-me com
a maior graça que podia, tirei-a pela cabeça e a vi flutuar ao chão.
- Olhe para mim -
ordenou.
Nathaniel esperou
até que meu olhar encontrasse o dele e lentamente tirou o cinto. Segurou-o em
uma das mãos e andou em volta de mim novamente.
- O que você acha,
Abigail? Devo castigá-la por sua observação do "mestre"? - Ele
estalou o cinto e a ponta do couro me atingiu. Dei um salto.
- O que desejar,
senhor - consegui dizer, sufocada, surpresa com a excitação que sentia.
- O que eu desejar?
- Ele continuou andando até se colocar na minha frente. Abriu a calça e a puxou
para baixo. - De joelhos.
Ajoelhei-me e tive
o primeiro vislumbre de Nathaniel nu. Ele era magnífico. Longo, grosso e duro.
Muito longo. Muito grosso. Muito duro. A realidade era muito melhor do que a
fantasia.
- Sirva-me com a
boca.
Inclinei-me para a
frente e peguei a ponta dele em meus lábios. Devagar, avancei para pegar o
resto. Ele parecia ainda maior na minha boca e não pude deixar de pensar em
como seria tê-lo dentro de meu corpo por outras vias.
- Ele todo -
ordenou ele quando atingiu o fundo de minha garganta.
Ergui as mãos para
sentir o quanto mais eu teria de ir.
- Se não pode
pegá-lo na boca, não pode tê-lo em outro lugar. - Ele empurrou para a frente e
relaxei a garganta para tomá-lo pelo resto do caminho. - Isso. Assim.
Eu julguei mal seu
tamanho. Obriguei-me a respirar pelo nariz. Não seria bom perder a consciência
com ele em mim
- Gosto de
brutalidade e não vou facilitar para você só porque é nova. - Ele fechou as
mãos em meu cabelo. - Segure com força.
Tive tempo
suficiente para passar os braços por suas coxas antes de ele se afastar e meter
de novo na minha boca. Ele entrou e saiu várias vezes.
- Use os dentes -
disse.
Puxei os lábios
para trás e raspei seu pênis enquanto ele entrava e saía. Depois de me
acostumar com seu tamanho, chupei um pouco e passei a língua em volta.
- Isso - gemeu
enquanto arremetia com mais força.
Eu fiz isso,
pensei. Eu o deixei duro e gemendo. Foi na minha boca. Eu.Nathaniel
começou a se contorcer dentro da minha boca.
- Engula tudo -
falou, bombeando para dentro e para fora. - Engula tudo o que eu te der.
Quase engasguei
quando ele gozou, mas fechei os olhos para me concentrar. Jatos salgados
desceram por minha garganta, mas consegui engolir. Ele puxou para fora,
ofegante.
- Isso, Abigail -
disse, respirando pesado -, é isso que eu quero. Ajoelhei-me de novo enquanto
ele vestia a calça.
- Seu quarto fica a
duas portas daqui, à esquerda - disse ele, mais uma vez calmo. - Só dormirá na
minha cama se for convidada. Está dispensada.
Vesti a camisola e
peguei as roupas que tinha despido. Tomarei o café da manhã na sala de jantar
às sete em ponto - disse Nathaniel enquanto eu saía do quarto. Apollo passou
por mim pela porta aberta e se enroscou ao pé da cama de Nathaniel.
Trinta minutos
depois, bem acordada e enterrada sob as cobertas, repassei a cena mentalmente
diversas vezes. Pensei em Nathaniel: sua indiferença, o jeito calmo com que
dava ordens, seu controle absoluto. Nosso encontro não só atendeu às minhas
expectativas, como, na realidade, as superou. Eu estava ansiosa pelo resto do
fim de semana."
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